Hoje vieram dizer-me que há quase um ano que não venho cá botar faladura. Sou miss que confia, nem fui ver. Suspeito que a mui distinta gente que ainda tem a bondade de por cá passar tem razão.
As boas novas, ainda estou viva. Nem por isso para as curvas, mas viva.
Como sintetizar o tal ano em meia dúzia de linhas que não nos levem ao bocejo imediato...
Começo por vos dizer que vos escrevo de um Mac. Converti-me. Isto de ligar o botão e o gajo acordar para o mundo é uma maravilha. Custou-me um bocado, admito, as bolinhas no canto esquerdo em vez da cruz no canto direito deram-me a volta à cabeça mas agora vejo que já me habituei e até me custa voltar ao PC.
Teclas por teclas, comecei a aprender a tocar piano. A minha filha, que tem quase sete anos, começou a aprender no ano passado e como eu tinha de me sentar com ela para praticar... mamãe tem aulinhas a sério, eu vou praticando com as duas.
Continuo a trabalhar imenso. Às vezes com gosto, outras nem tanto. Comecei o semestre a ensinar 959 alunos, eram os inscritos, agora já são menos (talvez 900--eu não disse que eram muitos menos). Imaginais a quantidade de emails que esta gente escreve?
Gostaria de vos dizer que a saúde vai benzinha mas nem por isso. Fui ao dentista em Novembro, com uma infecção num dente, e vim de lá com uma lista de supermercado de problemas que, juro-vos, parecia ter mais items do que dentes. Quando o gajo me perguntou há quanto tempo eu não ia ao dentista e eu lhe disse "fui no ano passado" ele nem queria acreditar. Não me costuma acontecer não acreditar no desenvolvimento tecnológico em Portugal, mas desta vez Portugal falhou-me. Aviso-vos desde já que se tendes bons dentes e nem sabeis o que é uma cárie eu tenho muita inveja vossa e nem vou tentar esconder, muito pelo contrário. Enfim... tenho tantas coroas que já podia ser rainha... Por outro lado, nem tudo é mau e acho que descobri um segredo para dietas bem sucedidas--é não divulgar, por obséquio, que ainda vou publicar um livro e bem preciso dos $$ para pagar o dentista.
No ano passado não fui a Portugal e tenho muitas saudades. Diz que vou este ano, levar os putos a ver a família e aprender português. A minha filha, completamente bilingue, salta entre as línguas naturalmente mas fala com uma pronúncia engraçada. Já o meu filho vai entendendo mas responde sempre em inglês, o que me entristece. Tenho os meus afectos em português e ainda não fiz as pazes com a internacionalização das minhas carnes (e nem acho que tenha).
E tanto haveria para vos dizer, mais saudades para desmoer, mas por ora desejo-vos um bom fim-de-semana.
Eu é mais bolachas
Um blog de alguém que gosta tanto de bolachas que só lhe falta ser azul.
sexta-feira, 11 de março de 2016
Ainda viva
Desempacotado por
Maria Bê
às
16:40
0
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
terça-feira, 14 de abril de 2015
Only boring people get bored
Se a frase não é textual, é parecida. Ouvi-a pela primeira vez, que me lembre, num episódio da série Mad Men, a Sally queixava-se de estar aborrecida e a mãe, com aquele seu jeito tão maternal (se sois fãs sabeis que se há coisa que a Betty não tem é queda para a maternidade), disse-lhe aquilo mesmo. Uma busca rápida diz que vem do Bukowski, e até pode ser, faz algum sentido que assim seja, mas a fonte não especifica a origem exactamente.
A mim entediam-me as pessoas que se aborrecem. Melhor dizendo, entediam-me as pessoas que não se excitam com nada, que vêm sempre o lado B de tudo. B de boring. Ou de burro.
A mim entediam-me as pessoas que se aborrecem. Melhor dizendo, entediam-me as pessoas que não se excitam com nada, que vêm sempre o lado B de tudo. B de boring. Ou de burro.
Desempacotado por
Maria Bê
às
15:07
3
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Queixumes de quem trabalha muito
Trabalho, trabalho, trabalho. Um luxo é ter um dia de folga ao fim-de-semana. Durante meses nem isso. Outro luxo é não trabalhar à noite. Não é o caso agora, que tenho tanto tanto tanto para fazer. Se fosse um cartoon teria muitas folhas sobre mim, uma pequena montanha de papel, ver-se-ia quiçá o cocuruto. Pausa para efeito cómico. Ao menos tenho um emprego. Estou todavia a esquecer-me do que é gostar dele. Tudo o que é em demasia é moléstia. O povo tem razão. O povo tem sempre razão.
E a Hillary que quer ser a nova chefa? As alegrias aparecem nos sítios mais improváveis. Este não é um deles.
Alivia-me a música. Gosto muito desta playlist feita com base no Boa Sorte/Good Luck da Vanessa da Mata. A vida é melhor com banda sonora. Mesmo, talvez especialmente, quando se trabalha.
Desempacotado por
Maria Bê
às
19:54
0
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
segunda-feira, 30 de março de 2015
Famous last words
Are you PMSing?
Desempacotado por
Maria Bê
às
23:09
0
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Sou muito volúvel
A minha posição centro-esquerda vai muito rapidamente pela janela na hora em que assino o cheque que vai para as finanças. A redistribuição está overrated.
Desempacotado por
Maria Bê
às
08:28
0
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
domingo, 22 de março de 2015
São duas e meia da manhã
E tenho a cabeça a ferver. Estive entretidíssima a ver TED Talks, uma atrás da outra como se fossem amendoins, a ideia é comer uma mão-cheia e, quando se dá por ela, os dedos tocam no fundo da lata e já só resta deles lamber o sal.
Ideias, notas soltas nas costas de um texto que eu fiz questão de imprimir em folhas que não as de rascunho para guardar na capa de teaching methods.
Fui lavar os dentes e até ensaiei a opening line da apresentação que vou fazer daqui a duas semanas. Pondero o uso da expressão sex-appeal, afinal estou na América e não me apetece nada ser despedida por usar linguagem de gosto questionável. Terei de avaliar a audiência.
Mas agora vou avaliar o grau de conforto da cama. Também tenho fome mas resisto, a moment on the lips a lifetime on the hips e não me apetece lavar os dentes outra vez. Era então desligar o quadro, preciso de escuro.
Desempacotado por
Maria Bê
às
02:46
0
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
sábado, 21 de março de 2015
Sempre como os interruptores, ora para baixo, ora para cima
Há dias
Há dias em que julgamos
que todo o lixo do mundo
nos cai em cima
depois
ao chegarmos à varanda avistamos
as crianças correndo no molhe
enquanto cantam
não lhes sei o nome
uma ou outra parece-me comigo
quero eu dizer:
com o que fui
quando cheguei a ser luminosa
presença da graça
ou da alegria
um sorriso abre-se então
num verão antigo
e dura
dura ainda.
(Eugénio de Andrade)
Estava triste mas depois fiquei menos um bocadinho. Eu volto e explico, prometo. Até tinha escrito um texto sobre isso ontem mas fechei o computador e com ele varreram-se as minhas palavras para debaixo de um tapete feito de cabos e bytes. Tinha vídeos e links, estava um luxo--não estão sempre?
Desempacotado por
Maria Bê
às
22:24
0
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
quarta-feira, 18 de março de 2015
A doçura está na confeitaria. E no frasco do açúcar.
Sou uma pessoa doce. Quem me conhece sabe-o bem. Todavia ultimamente tem-me dado algum gozo a descoberta da ausência da doçura. Não é, entendei, maldade. Entre ausência de uma e a existência da outra vai uma distância quase infinita. E eu, habituada a uma vivência de tentativa constante de agradar a outros, descubro-me mais feliz a agradar a mim e a não ter receio de ser--notai, notai bem a ausência de adjectivo! Ser, existir, estar como sou, existo, e estou.
A idade está a dar-me para cada coisa...
A idade está a dar-me para cada coisa...
Desempacotado por
Maria Bê
às
17:28
1 Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
segunda-feira, 16 de março de 2015
Porque é quase Primavera, um olá florido, ainda não morri
Comecei bem o ano, cheia de genica (adoro a palavra genica, isso e nenúfar). Entre outros a genica deu-me para o blog, mas foi sol de pouca dura. O trabalho, esse monstro cruel que me tirou todos os fins-de-semana até há duas semanas atrás desde meados de Dezembro--também gosto da palavra "meados" ainda que me lembre facilmente de gatos (e eu não sou uma pessoa de gatos--assim como assim também não sou uma pessoa de pessoas, mas isso fica para outro post que este já será esquizofrénico que baste--se isto fosse um post de culinária eu escreveria q.b., gosto muito de acrónimos, um dos meus preferidos é q.e.d., hmmmm a satisfação que sempre me deu--e suponho que não só a mim, é perguntar a alguém que penou, mais ou menos, para redigir uma demonstração que o seja de facto o gozozinho que deram aquelas últimas letras e pontinhos--também gosto de diminutivos, suck it).
O meu dilema com o blog é ler demasiados blogs e achar que o que tenho a dizer é muito pouco ou "não acrescenta". Faço logo as pazes com isto quando penso que não tem de o fazer. Assim como assim os posts do resto da malta também não curam o cancro, o que pensando bem dá alguma perspectiva. Há tempos, num dia em que estava particularmente frustrada com os meus alunos, e só me apetecia mandar a carreira de professora para aquele sítio no qual o sol não brilha, o marido disse, com a sua eloquência habitual que, cá entre nós, me incomoda um bocado porque o parvo tem mais razão do que eu gosto de lhe atribuir, "what we do doesn't matter that much, remember we can't save lives", por isso ora, cá estou novamente.
Olá! E, para que não sofre de alergias (I <3 drugs), feliz quase-Primavera!
O meu dilema com o blog é ler demasiados blogs e achar que o que tenho a dizer é muito pouco ou "não acrescenta". Faço logo as pazes com isto quando penso que não tem de o fazer. Assim como assim os posts do resto da malta também não curam o cancro, o que pensando bem dá alguma perspectiva. Há tempos, num dia em que estava particularmente frustrada com os meus alunos, e só me apetecia mandar a carreira de professora para aquele sítio no qual o sol não brilha, o marido disse, com a sua eloquência habitual que, cá entre nós, me incomoda um bocado porque o parvo tem mais razão do que eu gosto de lhe atribuir, "what we do doesn't matter that much, remember we can't save lives", por isso ora, cá estou novamente.
Olá! E, para que não sofre de alergias (I <3 drugs), feliz quase-Primavera!
Desempacotado por
Maria Bê
às
09:55
4
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Experiências no país da eficiência máxima e o que tem isso a ver com pluminhas*
O final de 2014 foi interessante. O início de 2015 também. Atrevo-me a adicionar ricos em ensinamentos. Faltam-me adjectivos, é o que é. Afinal a América competitiva, eficiente, competente, não é tão diferente assim de Portugal. Há incompetência, há estupidez, há prazos que não se cumprem... estou esgotada e o ano lectivo ainda nem começou.
Ainda bem que eu sou académica e não sou patroa. Seria uma pequena tirana. Mas a malta andaria da perna. Se não no projecto em mãos, para fora dele, adeus e um abraço. Não fui feita para mandar. Não sei mandar. Peço. Com delicadeza. Confundo a malta. Aparento ser bonacheirona. Sou apenas bem educada. Queria saber pedir como os homens pedem. Como mandam. Uma mulher assertiva é uma cabra. Ou as frases têm demasiado fluff ou, se lhes falta o fluff, são brutas. Um homem não precisa de fluff, pode ser directo à vontade sem ser um cabrão.
*Gosto muito da palavra "pluminhas", é coisa para me deixar feliz só de imaginar. O que, pensando melhor, é estranho dada a minha fobia à passarada. Me make no sense, me eat cookie now.
Ainda bem que eu sou académica e não sou patroa. Seria uma pequena tirana. Mas a malta andaria da perna. Se não no projecto em mãos, para fora dele, adeus e um abraço. Não fui feita para mandar. Não sei mandar. Peço. Com delicadeza. Confundo a malta. Aparento ser bonacheirona. Sou apenas bem educada. Queria saber pedir como os homens pedem. Como mandam. Uma mulher assertiva é uma cabra. Ou as frases têm demasiado fluff ou, se lhes falta o fluff, são brutas. Um homem não precisa de fluff, pode ser directo à vontade sem ser um cabrão.
*Gosto muito da palavra "pluminhas", é coisa para me deixar feliz só de imaginar. O que, pensando melhor, é estranho dada a minha fobia à passarada. Me make no sense, me eat cookie now.
Desempacotado por
Maria Bê
às
20:52
2
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
Yours truly, quebrando estereótipos desde o primeiro dia do ano
Já estou farta de trabalhar nas cadeiras que vou dar no próximo semestre, três online, a qualquer coisa como 504 alunos, e e uma em pessoa, a cem. Estou, em partes iguais, vaidosa e desapontada comigo própria: se o trabalho dá saúde então que trabalhem os doentes.
Desempacotado por
Maria Bê
às
16:38
0
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Lista de ingredientes
Anda tudo doido?
Et tu, Brute?
Tenho uma resolução/intenção. Gostava de, no ano em que faço quarenta anos, e finalmente, aprender a tocar um instrumento musical.
Podia terminar ali e não escrever mais nada mas faltou-me um detalhe. Dizer-vos que sou absolutamente espectacular mesmo assim. Deixarei a modéstia para os mentirosos e os comuns. Eu, eu sou mesmo--mesmo mesmo!--awesome!
Desempacotado por
Maria Bê
às
00:35
2
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Não sou só eu que estou a ficar velha, estamos todos
Mas a mim anda a tocar-me muito. Não se são os olhos que qualquer dia me valem o epíteto de presbita--no ano passado foi só astigmatismo--ou a incapacidade de aguentar noitadas. Estou claramente velha. Para mim os desejos de ano velho/novo são saúdinha e que por cá continuemos todos.
Também gostava de escrever mais no blog. Isto dá-me gozo e, confesso algo despudoradamente, gosto de ser lida. Comentada, então, nem se fala.
Sorrisos do deserto! E saúdinha em 2015, para nós e para quem gosta de nós!
Desempacotado por
Maria Bê
às
22:26
4
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Lista de ingredientes
Efemérides
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
May the birthday wishes begin!
Faço anos, hoje estou tão feliz!!!!!!!!!!!!
Que mariquice infantil, aos 39 anos ainda acho que o dia 17 de Outubro é especial, que é meu, e celebro the heck out it -- hey, se tenho de fazer anos e envelhecer e enrugar e esbranquiçar, então que o faça com pompa, com a circunstância que é devida ao facto de por cá ter estado mais um ano, de ter sorrido, de ter chorado, de ter viajado e abraçado, de ter visto o oceano e cheirado aquela brisa tão salgada que deixa gosto na boca, de ter amado, uns dias mais, outros dias nem tanto.
Fico feliz por fazer anos. Também ajuda poder usar a desculpa para me oferecer (mais) uma carteira cara como o caraças. Mim gosta. Mim ficar feliz. Mim não ser fútil. Mim ser... eu. Mais velha. Mais... eu.
Digo-o já, caso tenhais ainda dúvidas -- que não tendes, não tendes, sois gente que vê para além das linhas laboriosamente escritas -- que vou gostar muito de vossos votos parabenizantes. Vou gostar mesmo muito e sentir-me feliz. Mais feliz, porque o dia será meu.
Nota da comentadora mais ou menos assídua (claramente menos) do estaminé: este frasco foi-me oferecido pela Sara, no Verão. Vinha com bolachas, entretanto devoradas. Esta é a melhor ocasião para o partilhar. As bolachas, essas, partilhei-o com o senhor meu marido, mas a contragosto.
Que mariquice infantil, aos 39 anos ainda acho que o dia 17 de Outubro é especial, que é meu, e celebro the heck out it -- hey, se tenho de fazer anos e envelhecer e enrugar e esbranquiçar, então que o faça com pompa, com a circunstância que é devida ao facto de por cá ter estado mais um ano, de ter sorrido, de ter chorado, de ter viajado e abraçado, de ter visto o oceano e cheirado aquela brisa tão salgada que deixa gosto na boca, de ter amado, uns dias mais, outros dias nem tanto.
Fico feliz por fazer anos. Também ajuda poder usar a desculpa para me oferecer (mais) uma carteira cara como o caraças. Mim gosta. Mim ficar feliz. Mim não ser fútil. Mim ser... eu. Mais velha. Mais... eu.
Digo-o já, caso tenhais ainda dúvidas -- que não tendes, não tendes, sois gente que vê para além das linhas laboriosamente escritas -- que vou gostar muito de vossos votos parabenizantes. Vou gostar mesmo muito e sentir-me feliz. Mais feliz, porque o dia será meu.
Nota da comentadora mais ou menos assídua (claramente menos) do estaminé: este frasco foi-me oferecido pela Sara, no Verão. Vinha com bolachas, entretanto devoradas. Esta é a melhor ocasião para o partilhar. As bolachas, essas, partilhei-o com o senhor meu marido, mas a contragosto.
Desempacotado por
Maria Bê
às
16:17
12
Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Lista de ingredientes
Efemérides
domingo, 5 de outubro de 2014
Deve ser do cansaço, estou terrivelmente lamechas
Esta música derrete-me toda. Danço-a enquanto murmuro o refrão ao ouvidos dos meus filhos. O amor que me invade é macio como a pele deles e cheira a pescoço quente. Gosto-os tanto tanto tanto...
Dedico-a à mais recente mãe das minhas misses.
Dedico-a à mais recente mãe das minhas misses.
Desempacotado por
Maria Bê
às
23:43
1 Trincas
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no TwitterPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Lista de ingredientes
Ceci n'est pas um baby post
Subscrever:
Mensagens (Atom)