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quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Se o deserto não vai a Portugal...
Portugal vem ao deserto. Maravilhas da tecnologia, que nunca deixam de me pasmar. Hoje em dia, com um simples smartphone, um objecto quase banal, é possível partilhar momentos e paisagens como se as pessoas que estão no nosso coração estivessem ali no nosso ar. O meu dia, que incluiu um matutino queixume lacrimoso ao marido "I am a little bit depressed", entardeceu gentilmente acompanhado. As gentes assim o quiseram e a rede assim o permitiu até que o telefone se queixou do calor e decidiu tirar uma sesta, finando a conversa. Mas foi bom, foi muito bom, foi para lá de bom. Conta lá, isto é lindo, não é?
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Maria Bê
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terça-feira, 23 de julho de 2013
Inveja, uma definição
Se não tivesse sido eu a almoçar com esta vista e na companhia das minhas misses, confesso que teria inveja de quem o fez. E, se a não tivesse, devia.
Não resisto a partilhar este pormenor absolutamente delicioso da tarde. A DNC fez um pedido, um único, queria tirar uma foto das nossas mãos como vê por aí. Havendo apenas 50% de mãos manicuradas (ai Rita, somos umas degeneradas!), aceitou-se tirar uma aos pés; ela ficou feliz e às outras duas penso que não doeu nada (a Izzie calou-se e deixou-se fotografar sem refilar muito, deve ser do modo férias, faz-lhe bem às neuroses). A amizade é isto mesmo, fazer feliz alguém quando nos custa tão pouco. E mesmo que custasse...
Gosto mesmo destas miúdas.
Vista do 3.º andar da porta 33 de um qualquer prédio em Alfama, 21 de Julho, 2013 |
Não resisto a partilhar este pormenor absolutamente delicioso da tarde. A DNC fez um pedido, um único, queria tirar uma foto das nossas mãos como vê por aí. Havendo apenas 50% de mãos manicuradas (ai Rita, somos umas degeneradas!), aceitou-se tirar uma aos pés; ela ficou feliz e às outras duas penso que não doeu nada (a Izzie calou-se e deixou-se fotografar sem refilar muito, deve ser do modo férias, faz-lhe bem às neuroses). A amizade é isto mesmo, fazer feliz alguém quando nos custa tão pouco. E mesmo que custasse...
Post-it à séc. XXI, Alfa Pendular, Carruagem 4, Lugar 42, 21 de Julho, 2013 |
Gosto mesmo destas miúdas.
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terça-feira, 28 de maio de 2013
Felicidade domingueira
Aveiro, 26 de Maio, 2013 |
O Rui Veloso canta, e perdoai-me se é a outro que se deve este dizer, que não se deve voltar onde se foi feliz. Talvez por isso este Domingo eu tenha sido feliz em Aveiro e não tenha procurado a felicidade em Espinho. Até porque faltou um membro à comitiva original, que diz ficou a trabalhar, e eu acredito, eu acredito!, e dois novos se lhe juntaram. Seria necessariamente diferente e não foi melhor nem pior, muito pelo contrário. Foi perfeito.
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sábado, 22 de dezembro de 2012
Eu não sou uma cat person, mas gosto muito de quem é (sois)
Feliz Natal!
Nota: Sim, é a mini-bolacha na foto. E sim, anda de trela. Quem não tem cão caça com... filha? Recomendo vivamente o apetrecho. Até porque, para os mais comichosos, se pode apelidá-lo de arnês.
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quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Carinho, uma definição
Da Cidade das Acácias via Facebook. Mais um bocadinho e solto a lágrima -- culpa da hormona e desta Ruiva que me aquece o coração. E eu hoje estou mesmo de azul!
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
AZ Wildlife, numa cozinha perto de si
Querida DNC,
O prometido é devido, lá diz o povo. E eu andei atrás da promessa, bem como o monsieur aqui da casa, que desafiou o calor das noites de Agosto em demanda da bicharada, porém sem sucesso. Convictos de que as pulverizações venenosas do Dave estavam a surtir efeito, cruzámos os braços, contentes, e deixámos de pensar no assunto.
Qual não foi, portanto, o nosso espanto, quando descobrimos um unwanted guest a pavonear-se na nossa cozinha: vindo não fazemos ideia de onde, um escorpião. A sequência de eventos descreve-se rapidamente. Marido passou-se com a descoberta e foi buscar o death pole à lavandaria, mal me dando tempo para ligar o iCoiso. Eu bem lhe disse que queria fazer o filme para ti, "remember my friend, I promised her a video of a scorp", mas ele só me dizia que o escorpião podia fugir para debaixo do frigorífico e aí era uma chatice (é possível que tenha usado uma expressão mais gráfica, mas sinceramente não me recordo). Mas ficou o vídeo da chacina, coisa de facto estranha para se dedicar a alguém, mas nós sabemos de que falamos. Com ternura, portanto, um vídeo para malta corajosa e certamente contendo imagens chocantes.
O prometido é devido, lá diz o povo. E eu andei atrás da promessa, bem como o monsieur aqui da casa, que desafiou o calor das noites de Agosto em demanda da bicharada, porém sem sucesso. Convictos de que as pulverizações venenosas do Dave estavam a surtir efeito, cruzámos os braços, contentes, e deixámos de pensar no assunto.
Qual não foi, portanto, o nosso espanto, quando descobrimos um unwanted guest a pavonear-se na nossa cozinha: vindo não fazemos ideia de onde, um escorpião. A sequência de eventos descreve-se rapidamente. Marido passou-se com a descoberta e foi buscar o death pole à lavandaria, mal me dando tempo para ligar o iCoiso. Eu bem lhe disse que queria fazer o filme para ti, "remember my friend, I promised her a video of a scorp", mas ele só me dizia que o escorpião podia fugir para debaixo do frigorífico e aí era uma chatice (é possível que tenha usado uma expressão mais gráfica, mas sinceramente não me recordo). Mas ficou o vídeo da chacina, coisa de facto estranha para se dedicar a alguém, mas nós sabemos de que falamos. Com ternura, portanto, um vídeo para malta corajosa e certamente contendo imagens chocantes.
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Arizona vida selvagem: Beija-flor
A minha blogosfera é feita de afectos, de ternuras. Esta é para a minha tão doce D.(N.C.)*: um muito, mesmo muito pequenino beija-flor, a voar sobre a relva (vê-se a mancha quando em modo full screen). Tinha estado mais perto de nós, mamãe e eu, instantes antes, mas eu não fui rápida o suficiente para o filmar.
O beija-flor é uma ave (blherc, pássaros!) que até para os meus padrões (blherc, pássaros!!) é fofinha: é dos pássaros mais pequenos que por aí avoam avoam, medindo geralmente entre os 7.5 e os 13 cm. Conseguem a proeza de aparentemente flutuar em pleno voo, tudo porque são capazes de bater as asas a uma velocidade impressionante, entre 12 e 80 vezes por segundo (por se-gun-do!), dependendo das espécies. Também aprendi pelo oráculo da Wikipédia que é o único grupo de pássaros que consegue voar de trás para a frente. Mas o que realmente me derrete toda é o nome: beija-flor. Há lá vocábulo mais ternurento? Beija-flor...
E porque estou mesmo numa de delícias, aqui vos deixo o Cazuza com o seu próprio (Codinome) Beija-flor:
*Desculpa, querida, este ano não há escorpiões aqui por casa. Acho que o dinheiro que estamos a pagar ao exterminador é mesmo bem pago, que não os há em lado nenhum. Monsieur Bolacha já por umas vezes foi passear pelo jardim à procura dos bichos (de propósito para ti!), mas estão ausentes em parte incerta. Mantém-se todavia a promessa: o próximo vídeo é todo teu.
O beija-flor é uma ave (blherc, pássaros!) que até para os meus padrões (blherc, pássaros!!) é fofinha: é dos pássaros mais pequenos que por aí avoam avoam, medindo geralmente entre os 7.5 e os 13 cm. Conseguem a proeza de aparentemente flutuar em pleno voo, tudo porque são capazes de bater as asas a uma velocidade impressionante, entre 12 e 80 vezes por segundo (por se-gun-do!), dependendo das espécies. Também aprendi pelo oráculo da Wikipédia que é o único grupo de pássaros que consegue voar de trás para a frente. Mas o que realmente me derrete toda é o nome: beija-flor. Há lá vocábulo mais ternurento? Beija-flor...
E porque estou mesmo numa de delícias, aqui vos deixo o Cazuza com o seu próprio (Codinome) Beija-flor:
*Desculpa, querida, este ano não há escorpiões aqui por casa. Acho que o dinheiro que estamos a pagar ao exterminador é mesmo bem pago, que não os há em lado nenhum. Monsieur Bolacha já por umas vezes foi passear pelo jardim à procura dos bichos (de propósito para ti!), mas estão ausentes em parte incerta. Mantém-se todavia a promessa: o próximo vídeo é todo teu.
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sábado, 14 de julho de 2012
Das piores coisas que disse a Monsieur Bolacha revisited
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sexta-feira, 22 de junho de 2012
Bolachas, gravidezes, e Oreo
És doida por bolachas e (por acaso) estás grávida?
Se respondeste que sim a pelo menos duas das questões anteriores, é o suficiente para que uma tua querida (Ruiva todavia morena da Cidade das Acácias todavia acidentalmente na ocidental praia lusitana) te chame "bolacha recheada".
E eu que prometi não me ir às Oreo... Ai... Maria sofre...
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sábado, 19 de maio de 2012
Uma gaja tem filhos e pensa continuar a ter amigos e depois é isto
Mamãe e cria foram arejar as tranças e eu fiquei em casa de castigo (a trabalhar).
A campainha toca e vou à porta. Entre beijinhos de cumprimentos pergunta-me a amiga de visita, ainda na soleira da porta: "A tua filha está?". Respondo que não, que foi à rua com a avó. Nem pestaneja até responder: "Ah, então vou embora!". Bonito...
A campainha toca e vou à porta. Entre beijinhos de cumprimentos pergunta-me a amiga de visita, ainda na soleira da porta: "A tua filha está?". Respondo que não, que foi à rua com a avó. Nem pestaneja até responder: "Ah, então vou embora!". Bonito...
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quarta-feira, 11 de abril de 2012
Amizade, uma definição
É estarmos a trabalhar, no gabinete, às precisamente 9:46 da noite, e recebermos uma fotita assim. Só porque se lembrou de mim e achou fofinho.
Quem tem amigos assim tem tudo. Merci, Cris, também gosto muito de ti.
Quem tem amigos assim tem tudo. Merci, Cris, também gosto muito de ti.
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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Pasteis de nata, alguém falou em pasteis de nata!?
Nem vos digo o bem que me soube aquela trinca!, Pastel de nata trincado de sabor fabuloso comprovado por Maria Bê, algures em Janeiro de 2012 |
Roadtrip blogosférica is on!
Na confeitaria do costume, com companhia do melhor que se pode almejar. Eu sirvo!
Em jeito de correcção...
Confeitaria não é propriamente, assim de papel passado e tudo, que é coisa de gente fina e que miss Izzie, diz que é das leis (ai a canseira), corrigiria de dedo em riste se fosse dada a esses dedilhares, que cá entre nós imagino que não, de Maria.
Ora confeitaria "de" Maria Bê começou, em 1939 (ah! pois, é antiga, coisa do século passado e tudo, que pensais), por ser propriedade de seu avô, Alvarinho de seu nome terno versão esposa amantíssima, que por este estaminé até já andou a fazer versos por ocasião de um episódio assoberbado de orgulho familiar (pergunto-me que nome técnico lhe daria a desempoeirada Mariana, moça de aprumado conhecimento médico e com o bom gosto de morar mais perto de yours truly).
A Confeitaria, Ideal de seu nome, propriedade de avós de Maria, Bê que podia ser de Bolo mas infelizmente cai mais para o Bolacha, é actualmente propriedade das tias de Maria, Clara e Zita, cujo nome aqui digo para que quando lá fordes perguntardes como vai sua saúde (bem, muito obrigada, ainda que tenha dias, que é como diz o povo e por cá há de facto uma vertente a tender para o popularucha).
Foi então na Confeitaria Ideal, rezará um dia a história, que se organizou, muito por obra e graça(s) de Madame Rita das Marias, moça com as melhores das intenções (ainda por cima tem família de perto -- pfff, é óbvio!) memorável e prazenteira reunião de uma comunidade blogosférica supimpa e para a qual faltam a esta que agora vos escreve, entre preparação de aulas de estatística, comércio internacional, métodos quantitativos, e macroeconomia (acho que aqui incluí tudo), adjectivos mais qualificativos.
Dizei quando, amigos (escreveria amigas mas sei que por cá se passeiam uns quantos amigos, gajos obviamente porreiros e amigos de um seu amigo, neste caso amiga).
Filha, dirá mais tarde mamãe, escreveste tudo sem ler (mais uma vez?). Sim, mamãe, escrevi e publiquei assim mesmo, que tenho de ir trabalhar mas tenho mesmo de dizer a esta gente que me lê (e que é minha) que sim, que voto no "sim" de nos reunirmos na Confeitaria Ideal.
Pasteis de nata on me.
Domingo de Páscoa é capaz de ser difícil, que por lá é mais pão-de-ló. De Ovar? Não, pá, que aquilo
é em Oliveira de Azeméis, algures entre Aveiro e Porto, sítio onde se come, segundo a D. Emília, a tal avó de Maria Bê, "muito e não faz mal".
Um sorriso com migalhas nos cantinhos da boca!
P.S. Desculpai-se-me a ausência, mas Bê, que miss DNC teima em chamar giraça (coro sempre que o leio, tolita, obrigada pela mensagem!!!!!!!), anda mesmo ocupada até aos cabelos (que são compridos, malta, compriiiiidos)...
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sábado, 25 de fevereiro de 2012
Fico doida de felicidade com o sucesso dos meus amigos!
Mas doidona mesmo! E partilho dos seus sucessos como se fossem pequenas vitórias minhas.
Numa fábrica de sapatos perto de si...
... um Presidente da República português.
Numa fábrica de sapatos perto de si...
Helsar, 24 Fevereiro de 2012 |
... um Presidente da República português.
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Das coisas boas das lembranças
Receber um email de uma amiga a dizer-me que uma espécie asiática ameaça joaninhas europeias, e que não o acha nada bem.
E assim dizer-me, com palavras que me afagam o rosto e me estreitam em abraços apertados, que se lembrou de mim.
É que Maria, a tal que se diz e cujo derrière revela ser mais bolachas, também é mais joaninhas. Com pintinhas.
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Ceci n'est pas un post natalício #4
Quer-se dizer...
A blogosfera tem destas coisas e o "destas coisas" de ontem estava à minha espera na caixa do correio: um postal de Natal chegadinho de Pombal, terras de Portugal. Há lá coisa igual!?
A blogosfera tem destas coisas e o "destas coisas" de ontem estava à minha espera na caixa do correio: um postal de Natal chegadinho de Pombal, terras de Portugal. Há lá coisa igual!?
Postal de Natal de Pombal, Dezembro de 2011 |
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
"Quero ser teu amigo" versão blog
Quando era pequenita era coisa fácil e habitual perguntar aos potenciais friends to be se queriam ser meus amigos. Assim, sem subtilezas, sem manias. Talvez envergonhadita e de olhos no chão, mas se tinha alguma coisa a dizer ou a perguntar, dizia-a ou perguntava-a. Tudo então era mais simples.
Trazem os anos, com as rugas, os cabelos brancos (alguém falou em cabelos brancos, o que é isso?!), e o cansaço, algum pudor nesta arte de fazer amigos, e então já não perguntamos e limitamo-nos a esperar. Um frase aqui, um sorriso cúmplice ali, uma gargalhada em sintonia, e aos poucos vamos pegando em cada ponta daquele novelo fofinho que é a amizade (deixo a cor do novelo metafórico para V. Exas., não quero aqui ferir susceptibilidades clubísticas ou daltónicas) e tricotando qualquer coisa bonita.
Mas eis que as social networks entram no esquema e é preciso voltar a pedir aos amigos que nos amiguem (ainda há minutos enviei um pedido de amizade, vamos lá ver se corre bem).
Quando a pessoa aceita o friend request, lá vamos nós coscuvilhar no mural, ver o álgum de fotografias (se a pessoa é cá do peito comentamos como os anos não passaram por ela perfeitamente convictos do facto, se nem por isso é certo e sabido que vem ao pensamento "eu estou tão melhor"), e assim inteiramo-nos do por onde anda e a que tem dedicado o seu tempo (às vezes até nos inteiramos demais, há malta que eu juro não percebo onde vai buscar o tempo!).
Na blogosfera os pedidos de amizade não são tão claros, e fora os primeiros emails que o blogger envia a comunicar a abertura do coiso, há pouco mais a fazer (vamos por favor ignorar aqueles bloggers que deixam comentários em outros blogs, normalmente os mais conhecidos, e nos quais escrevem, depois de duas ou três patacoadas, qualquer coisa como "olha também tenho um blog muito giro, passa por lá, é o www.tenhoumbloggiro.blogspot.eu quero lá saber, pá, ou tens um alter-ego castiço e um comentário porreiro ou bye-bye).
Na blogosfera, então, penso eu de que, não há tanto os pedidos como há as ofertas. E, na minha, o mimo começa com a seguinte frase "adicionei-te ao reader".
Hoje adicionei mais dois.
Trazem os anos, com as rugas, os cabelos brancos (alguém falou em cabelos brancos, o que é isso?!), e o cansaço, algum pudor nesta arte de fazer amigos, e então já não perguntamos e limitamo-nos a esperar. Um frase aqui, um sorriso cúmplice ali, uma gargalhada em sintonia, e aos poucos vamos pegando em cada ponta daquele novelo fofinho que é a amizade (deixo a cor do novelo metafórico para V. Exas., não quero aqui ferir susceptibilidades clubísticas ou daltónicas) e tricotando qualquer coisa bonita.
Mas eis que as social networks entram no esquema e é preciso voltar a pedir aos amigos que nos amiguem (ainda há minutos enviei um pedido de amizade, vamos lá ver se corre bem).
Quando a pessoa aceita o friend request, lá vamos nós coscuvilhar no mural, ver o álgum de fotografias (se a pessoa é cá do peito comentamos como os anos não passaram por ela perfeitamente convictos do facto, se nem por isso é certo e sabido que vem ao pensamento "eu estou tão melhor"), e assim inteiramo-nos do por onde anda e a que tem dedicado o seu tempo (às vezes até nos inteiramos demais, há malta que eu juro não percebo onde vai buscar o tempo!).
Na blogosfera os pedidos de amizade não são tão claros, e fora os primeiros emails que o blogger envia a comunicar a abertura do coiso, há pouco mais a fazer (vamos por favor ignorar aqueles bloggers que deixam comentários em outros blogs, normalmente os mais conhecidos, e nos quais escrevem, depois de duas ou três patacoadas, qualquer coisa como "olha também tenho um blog muito giro, passa por lá, é o www.tenhoumbloggiro.blogspot.eu quero lá saber, pá, ou tens um alter-ego castiço e um comentário porreiro ou bye-bye).
Na blogosfera, então, penso eu de que, não há tanto os pedidos como há as ofertas. E, na minha, o mimo começa com a seguinte frase "adicionei-te ao reader".
Hoje adicionei mais dois.
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Fofinho que até enjoa
domingo, 27 de novembro de 2011
Portugal causa Fado ou Fado causa Portugal?
Toda a (minha) blogosfera fala de fado e eu não quero ser diferente (já há dias dizia ao Luís que tenho espírito de manada (para o que me interessa) e portanto cá estou a mais o fado). Venho todavia partilhar com o pequeno mundo que me lê uma perspectiva ligeiramente diferente, altamente estimulada pelo pedido do Tolan, ontem, de anedotas de matemática, sobre o Bartoon de hoje, e sobre o comentário absolutamente delicioso da minha Cris, uma nerd assumidíssima que é tão linda quão é inteligente (o que, no caso da visada, é mesmo dizer qualquer coisa).
E o comentário brilhante da piquena:
Nota para os menos econometric-inclined: A Causalidade de Granger (ou Granger causality, desenvolvida por Clive Granger nos anos sessenta) verifica-se quando é possível, a partir de valores passados de uma determinada variável, prever o comportamento de uma outra variável melhor do que se fossem usados somente valores passados desta. Uma explicaçao bem mais clara dada pelo próprio Granger:
Ainda que a causalidade de Granger seja comummente aplicada no domínio da economia, a sua utilidade é bem mais vasta, aplicando-se, por exemplo, no domínio da neurociência para estudar o processamento da informação de uma parte do cérebro para a outra.
Cheira-me que a resposta à pergunta de cariz tão filosófico quanto estatístico do título não anda muito longe da significância exacta da palavra.
E o comentário brilhante da piquena:
País "Granger-causa" Fado & Fado "Granger-causa" País.
The basic "Granger Causality" definition is quite simple. Suppose that we have three terms,Xt , Yt , andWt , and that we first attempt to forecastXt+1 using past terms ofXt andWt . We then try to forecastXt+1 using past terms ofXt , Yt , andWt . If the second forecast is found to be more successful, according to standard cost functions, then the past ofY appears to contain information helping in forecastingXt+1 that is not in pastXt orWt . In particular,Wt could be a vector of possible explanatory variables. Thus,Yt would "Granger cause"Xt+1 if (a)Yt occurs beforeXt+1 ; and (b) it contains information useful in forecastingXt+1 that is not found in a group of other appropriate variables.
(daqui)
Cheira-me que a resposta à pergunta de cariz tão filosófico quanto estatístico do título não anda muito longe da significância exacta da palavra.
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quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Amizade, uma definição #2
Hoje dei por mim a dizer a uma amiga daquelas que não é do peito porque me tem toda, incluindo mãos, pés, e cabelo, enquanto ambas nos desculpávamos com a falta de tempo que nos levou a prometer durante a tarde de ontem que "daqui a dez minutos falamos um bocadinho" sem que esse bocadinho tivesse chegado a vias de facto, que se o poeta afirmou ser urgente o amor, também é urgente a amizade, pois que
Todo um dia é mais feliz quando estou com os meus queridos.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
(Eugénio de Andrade)
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É o amor(e),
Estou numa de partilha,
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quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Fechando a trilogia de posts em f de perf eito
À nossa frente, era o areal que se fundia com o céu e assim nos desafiava a imaginar o mar, para o que muito úteis foram as capirinhas.
Continuo na minha: não fez falta nenhuma o sol. Deixo-vos então a minha receita para um fim de tarde perfeito:
Fim de tarde, Ar d' Mar, Canidelo, 11 de Agosto, 2011 |
Continuo na minha: não fez falta nenhuma o sol. Deixo-vos então a minha receita para um fim de tarde perfeito:
O resto é decoração.Ingredientes para um fim de tarde perfeito segundo Maria BêUma amiga daquelas.
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Fofinho que até enjoa
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Finalmente, um post verdadeiramente féchion
No seguimento do post anterior, pormenor das sapatilhas -- há quem, com muita mais finesse, lhes chame "ténis" -- das misses.
E o que nós nos divertimos a tirar as fotos "para o blog", hã?
Detalhes dos pézinhos das princesas, 11 de Agosto, 2011 |
E o que nós nos divertimos a tirar as fotos "para o blog", hã?
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Maria Bê
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