Em conversa com um amigo momentaneamente em São Paulo (o amigo, eu estava sentada no chão mesmo à frente do sofá, descendência do lado esquerdo a não perder pitada da Rua Sésamo), digo-lhe que vá ler o meu blog (se não fizer publicidade a mim própria quem fará, certo?). Quando me responde que não tem tempo, digo-lhe que o leia na casa-de-banho. Ouvi afinal dizer de fonte que julgo ser segura que a tal se presta com inquestionável serventia. Não tinha a sugestão ainda findo o seu caminho da sinapse até à ponta do dedo quando logo outra ideia se atreveu nesta massa que é suposto ser cinzenta mas que eu, até prova em contrário, acredito ser vermelha às bolinhas pretas.
Bolas*, logo agora que eu estava quase quase a sentir os picos comichosos da presunção.
*Aqui en lieu da outra palavra de sentido mais escatológico, acho por bem habituar-me a esta edição do português, não vá a cria fazer como no outro dia.
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