Ora bem, estamos em 2011. O Rui Pedro desapareceu a 4 de Março de 1998. O homem acusado, repito, acusado do seu rapto vai a julgamento um dia destes.
De 1998 para 2011 vão, deixa cá contar pelos dedos porque isto não me está parecer bem fazendo só de cabeça... um, dois, três, quatro, cinco, cinco!?!, seis, sete, como é que ainda estou a contar!?!?!, oito, nove, não pode chegar aos dez, a sério que não pode, dez, onze, doze, bolas, desisto.
A pobre mãe do Rui Pedro espera poder conseguir descobrir o que aconteceu ao seu filho, anseia por novas provas. Mãe nenhuma devia ter de pensar nisto, quanto mais dizê-lo.
(Comentário a esta notícia do Público)
Este assunto incomoda-me...E o sofrimento daquela mãe então nem tenho palavras...
ResponderEliminarCacarol,
ResponderEliminarNem me fales...
Por falar em cacaróis, vai ver este post (http://euemaisbolachas.blogspot.com/2011/03/felizmente-mini-bolacha-e-pouco.html) e repara no quadro do fundo, a verde.
Um sorriso verde!
Não consigo (nem quero imaginar), pelo que tem passado aquela mãe, as perguntas que todos os dias se faz, as dúvidas sobre se está vivo ou morto, quem o levou e porquê....é sofrimento a que qualquer mãe não devia ser sujeita nem ter de passar por isso. Não sei se será agora que ela vai ter respostas mas estou com ela e a rezar para que consiga um dia encontrar alguma paz, encontrar o seu filho...vivo ou morto...
ResponderEliminarBeijinhos!
Paula,
ResponderEliminarDuvido que algum dia venha a saber. Já se passaram treze anos, o menino é/seria hoje um homem. Aos treze anos já se sabe de quem se é e de onde se vem, mesmo que não se saiba quem se é ou para onde se vai. Se ele estivesse vivo acho que voltaria. Claro que também é possível que lhe tenham dito que a mãe o vendeu, que não gostava mais dele, mas mesmo assim. Parte-se-me o coração por esta mãe e por todas as outras.