Eu saí de Oliveira com 10 anos, voltei com vinte e aí o sotaque já era outro... mas sabes uma coisa curiosa?, passados estes anos todos, ainda consigo identificar se alguém é conterrâneo só de o ouvir falar.... já me aconteceu estar sentado num café e perceber que quem estava sentado na mesa atrás de mim era Oliveirense. :-)
Jorge, Que giro, a sério? Nunca me ocorreu! Também engraçado foi o ouvir os sotaques da minha tia e do meu avô, que não sei porquê são distintos, o do meu avô é mais da Costa, em Santiago, e o da minha tia é mais Oliveira Centro, e julgá-los tão mais cerrados do que quando em pessoa. Em particular os v's e os b's. Talvez também fosse da televisão e do nervosismo que as câmaras impõem. Um sorriso aojmontes!
é mesmo. de oliveira de azeméis ou de aveiro :)
ResponderEliminarPois é, Oliveira tem muitos defeitos, mas deu bons "filhos" ao Mundo.
ResponderEliminarMatrioshka,
ResponderEliminarHehehehe...
Micas,
Quem falou em defeitos? É feitio!
Um sorriso oliverense!
LOL.....
ResponderEliminarÉ mesmo... mas aquilo de dar boas pessoas ao mundo também é verdade.
Jorge
Jorge,
ResponderEliminarTu ainda falas assim? É que eu acho que já não.
Quanto às exportações oliveirenses, acho que a minha mãe tem alguma razão -- risos!
Um sorriso!
também podes ter 6 anos e estar desdentado... [é o cenário lá por casa...]
ResponderEliminarEu saí de Oliveira com 10 anos, voltei com vinte e aí o sotaque já era outro... mas sabes uma coisa curiosa?, passados estes anos todos, ainda consigo identificar se alguém é conterrâneo só de o ouvir falar.... já me aconteceu estar sentado num café e perceber que quem estava sentado na mesa atrás de mim era Oliveirense. :-)
ResponderEliminarJorge
Bee,
ResponderEliminarOra! Deve dar uma vontade de rir que nem me passa pela ideia. Dá-me uns quatro anitos e depois digo coisas!
Um sorriso cheio de dentes!
Jorge,
ResponderEliminarQue giro, a sério? Nunca me ocorreu!
Também engraçado foi o ouvir os sotaques da minha tia e do meu avô, que não sei porquê são distintos, o do meu avô é mais da Costa, em Santiago, e o da minha tia é mais Oliveira Centro, e julgá-los tão mais cerrados do que quando em pessoa. Em particular os v's e os b's. Talvez também fosse da televisão e do nervosismo que as câmaras impõem.
Um sorriso aojmontes!