sábado, 11 de junho de 2011

Um mês, trinta e um dias, 744 horas, 44.640 minutos, mais coisa menos coisa...

De Phoenix saímos, mini-bolacha e eu, a 11 de Julho. Ainda não sei a hora, mas acho que é de manhã. Saímos rumo a Newark, a de New Jersey, aquela que não é New York mas anda lá perto, uma escassa meia hora de comboio, talvez menos de táxi.
Se me quiserdes encontrar é fácil. Duas horas antes do voo para o Porto, lá estaremos, as duas cachopas, mãe bolacha e sua prole, junto ao balcão da TAP, no terminal B, mesmo ao cimo das escadas à direita.
Eu serei aquela que, de cabelos desgrenhados (ai estão tão compridos, valham-me os deuses dos cabeleireiros e das mises, lá me vai a Márcia dar o gozo do costume), criança a tiracolo, mochila, saco de coisas da babe, e mais um ou outro peluche que entretanto ela tiver resolvido tirar para brincar, terei um ar profundamente desinfeliz.
Eu detesto viajar. Eu detesto ainda mais viajar com a minha própria cria. Eu detesto ainda mais mais viajar sozinha com a minha própria cria. Mas, se tudo correr bem e eu não me esquecer, o Benadryl infantil vai comigo. A cria é alérgica aos aviões, causam-lhe birras e pontapés e choros estridentes.
Se não vos convier um rendez-vous em Newark, estamos combinados no Porto creio que às oito da manhã. Eu serei aquela que, de cabelos desgrenhados, criança a tiracolo, mochila, saco de coisas da babe, e mais um ou outro peluche que entretanto ela tiver resolvido tirar para brincar, terei um ar profundamente desinfeliz e umas olheiras monumentais.
Ficando as olheiras, o ar profundamente desinfeliz passa-me assim que ouço o português de quem nos quer bem.

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