Tenho treze seguidores: uma mãe, uma prima, um marido, alguns amigos, e outra malta incluindo bloggers.
É aos treze anos que se entra na idade do armário e vira teenager.
O número treze é o mais pequenos dos emirp, números primos que resultam num número primo diferente quando os seus dígitos se revertem.
Treze foi o número de convidados que se sentou à mesa da última ceia, os doze apóstolos e o Jesus (escrevi o artigo de propósito lembrando-me das minhas duas avós, que o dizem assim).
Treze é o número de cartas de cada naipe.
A minha mãe nasceu a doze mas no bilhete de identidade consta que nasceu a treze.
Em 1917, a nossa Senhora de Fátima fez as suas aparições no dia treze de seis meses consecutivos.
Apollo 13 foi, até agora, a única missão norte americana mal sucedida (tinha como objectivo levar humanos a pousar na lua -- sim, mamãe, sei que se diz alunar).
É aos treze anos que um jovem judeu celebra o seu Bar Mitzvah.
A fobia ao número treze chama-se triscaidecafobia.
Há quem veja no número treze um número do azar.
Há quem veja no número treze um número da sorte.
Incluindo este, o post tem treze parágrafos.
Não vá a sorte tecê-las, este parágrafo é o décimo quarto.
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