quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Sinal de que sou uma mãe como todas as mães, #3

Ou pelo menos como a Rititi, que escreveu mais uma pérola que eu li a anuir, depois anuí mais um bocadinho, e enquanto escrevo e os dez dedos (se fosse nos EUA eram oito dedos e dois polegares, eight fingers and two thumbs, e já agora, sem querer insultar os conhecimentos de V. Exas. sobre a língua da Sua Majestade a Rainha, aquela que os serranos daqui de perto teimam em querer ver depilada com a gillette, os dedos dos pés não são fingers, são toes) continuo a anuir. E a sorrir, claro. Ah, Rititi, como eu gosto das coisas que tu escreves e como as escreves, caralho (de certeza que não és do Norte?).
Pedindo desde já desculpa pela falta de originalidade ao pedir-vos que leiam as palavras desta artista, repito as de outra, menos rosa cueca mas mais verde sapo, logo igualmente colorida, a minha Jonas das Nozes, que me desculpará o exagero amimalhado deste possessivo mas eu hoje acordei assim, toda coração, fazer o quê, mas indo ao cerne da questão pois que se faz tarde... "[e]u também nunca fui tão boa mãe como fui antes de ter parido". Ora!

2 comentários:

  1. Li o post da Rititi (eu leio os posts todos da Ritit :), e lembrei-me do teu, claro. Até preenchi o formulário para lá deixar o link, num comentário, mas aquela porra não me deixou comentar..... o botão não funcionava. Nem em firefox nem em safari. Problema meu, evidentemente, que havia por lá comentários de quem não teve problemas.

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  2. Jonas,
    Também lhe leio os posts todos, e naturalmente me lembrei de mim e em especial de ti, daquilo que escreveste. O mais engraçado é que tinha estado, pouco antes, a dizer isso mesmo a uma tia que teimava que eu devia dar umas sapatadas na minha filha, porque senão ela fazia muitas birras e tal e coiso. Ela acha que a minha relutância em usar a mão é demasiada literatura, demasiado site, demasiado conselho mole. Alturas tantas tive de lhe dizer que me era facílimo educar os filhos dos outros, e que eu também tinha sempre imensos conselhos sábios para os outros pais. E que pancada no cu dos filhos dos outros é refresco para mim.
    Um sorriso!

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