Bem mandada, Maria começa por ir ao site recomendado no tal papelinho, o www.azdrive.com e olha com alguma estupefacção para a lista de escolas. Há muitas, mais precisamente vinte e seis, por onde escolher. Maria quer uma escola que ofereça o curso online, farta de salas de aula está a menina (e, aqui no silêncio deste confessionário no qual ninguém nos ouve, não tem paciência para aturar professores, oh corja malvada).
Hum... tantas escolas... como escolher perante tantas e com nomes tão diversos?
Em primeiro lugar com o curso online há a Safe 2 Drive, nome que Maria acha engraçado porque tem um número em vez da palavra -- Maria acha sempre, sempre, sempre piada a isto, alma simples que é. Ocorreu-lhe agorinha mesmo que até o início do próprio discurso hamletiano podia ser cripticamente escrito como "2b or 0 2b" (to be or nought to be, o nought, zero, a soar tal qual como not, ai tão castiça está a Maria!, que acha que nunca viu isto escrito assim e está já a pensar vender a ideia para imprimir em t-shirts ou posters, favor não roubar a ideia caso seja de facto original!). Também gostou muito da Roadrunner Traffic School por causa dos cartoons em que o beep-beep trama sempre o tonto do coiote, mas essa só tem aulas na sala das ditas e Maria já aqui disse que não está para isso -- não estais a prestar atenção?
Há outra escola com um nome interessante, a Arizona "Crash Course" in Traffic Safety, que é de certa maneira castiço pois que até tem as aspas a marcar o crash course = curso intensivo, mas que Maria acha de algum mau gosto pelo trocadilho que potencia com o verbo to crash = bater (neste contexto) e que não tem a certeza de ser intencional. De qualquer modo, curso de condução defensiva numa escola que tem "bater" no título, não muito obrigada! Trocadalhos do carilho, como costumava dizer Maria há muito muito tempo enquanto se desfazia em risos feita tolita.
Maria opta por um critério, afinal há que escolher e não parecem existir diferenças de preço no serviço (Maria quase escreve que há um preço de equilíbrio mas lembra-se que este é um blog de divertimento e não o faz). Maria opta então pela escola com o nome mais pomposo, a National Driving and Traffic School. Se é para fazer, há que fazer em grande (escala).
Boa, diz que o curso só custa $40! A que acrescem... blá blá blá... e Maria desembolsa. logo de uma assentada, $225, que é para aprender a ter pé de gaja mais para o anorética do que para o participante no concurso Peso Pesado (que Maria nunca viu mas já leu na sua bíblia noticiosa que é a blogosfera).
[Continua]
Sorry, existe uma cena parecida (um colega meu tem ): "2b || ! 2b" é mais geek ;)
ResponderEliminarBeijo!
Miss Lu,
ResponderEliminarParecido mas não igual! Eu cheguei a pensar nos símbolos lógicos da conjunção e da negação, mas depois esqueci-me do primeiro quando pensei no zero. Mas tens razão, o dele é mais geek!
Um sorriso meio, só meio! nerd!!!
Conjunção?, negação? geek? ... em que mundo estou eu? Nerd? será que já não estou cá e ainda não percebi? ... Help, help me, please! ...
ResponderEliminarMicas,
ResponderEliminarA Miss Lu e eu estamos a brincar com o "to be or not to be".
Diz ela que tem um amigo mais geek, termo que habitualmente designa um entusiasta dos computadores e que percebe dos fios, dos púgramas, dos bits, dos pixels, e do que mais.
Já um nerd é um ratito de biblioteca, alguém que passa o tempo com o nariz enfiado nos livros -- lembra-te alguém?
A conjunção de que falo é a parte do "or", que deixei no "2b or 0 2b" e que podia ter substituído por "||".
O amigo da Lu em vez de usar o zero ainda usou o símbolo de negação "!", que eu não conhecia e que costumo usar como "~".
Coisas de nerd/geek, percebeste agora?
Um sorriso cheio de símbolos!
Merci.
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