quarta-feira, 29 de junho de 2011

A juventude de hoje, história de uma lapada (bem dada)


Principalmente hoje, depois de uma noite mal dormida a pensar na mãe do Angélico, empática que estou com a sua dor porque ela é mãe, e mãe que é mãe sabe que este é o pior pesadelo que se pode imaginar, estou boquiaberta com esta aventura que a minha amiga P. relatou no seu Facebook.
Principalmente hoje, que a minha alma está um bocadinho dilacerada com o acidente (absurdo) do Angélico, acho que a P., que foi corajosa, que foi valente, que foi uma gaja de tomates frios e cabeça quente, pode bem ter salvo a vida ao puto que se fingiu atirar para cima do carro.
Bem sei que a juventude não tem o córtex frontal devidamente desenvolvido, mas este puto estava mesmo a pedi-las. E se o pequenino da P. não tinha o assento do carro bem preso, e se a P. não se desviava, e se...

3 comentários:

  1. Só uma frase me ocorre, e que é:- PAI, perdoai-lhes, que não sabem o que fazem. A "juventude" é inconsciente, julga-se invencível, imbatível, poderosa, gosta de desafios e de medir forças. Mais tarde - se lá chegarem - arrepender-se-ão e lamentarão as parvoíces cometidas.
    C'est la vie!

    ResponderEliminar
  2. Inês,
    Concerteza, concertezíssima!

    Micas,
    Sim, acho que todo o adulto se arrepende de coisas que fez durante a adolescência. O que é, afinal, um privilégio, sinal de que se chegou lá.

    Dois sorrisos!

    ResponderEliminar