Aquele em que a minha filha, de dezanove meses, onze dias, e algumas horas que não me apetecem calcular por causa da diferença horária e da consideração horário de Verão/horário de Inverno, finalmente sopra beijos. Não como eu, com uma mão, mas com as duas, rechonchudas e bem abertas, sobre uma boca pequenina que me faz lembrar os bicos dos passarinhos.
Escrevo com um coração de mãe tão embevecido que não cabe nas palavras.
Juras? A sério? Também posso ver?
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