sábado, 26 de março de 2011
Nem dei conta...
Pelas minhas contas, esta é a posta de pescada número 106. O que quer dizer que passei pela centésima e... nem senti.Tá mal, tá muito mal!
Não houve fanfarra, não houve fogo de artifício, não houve festa.
Não houve mensagem comemorativa e grata aos fãs e fãos que tão carinhosamente têm lido posta atrás de posta e ainda mais generosamente têm comentado -- merci mamãe, que se não fores tu isto é uma desgraceira (ainda mais) completa.
Opá, e eu que tinha planeado um solilóquio de carácter mais introspectivo sobre, já não necessariamente o que me levou a criar o blog, mas agora sobre a sua permanência. Ou não, que isto de escrever todos os dias dá uma canseira... ui...
Mas passou-se o centésimo post e eu nada. Hélas, usei-o com a demissão do Sócrates. Eu, que me prezo pela consciência, pelo awareness de saber que não escrevo sobre nada relevante, pumba, venho aqui falar da actualidade justo no dia em que devia ter sido só fogo de artifício...
E pensando em fogo de artifício...
Voo no tempo até 30 de Setembro de 1998, o dia em que a Expo 98 recebeu cerca de 200 mil pessoas e assim se despediu de Lisboa. Foi o fogo de artifício mais bonito que já vi. As explosões de luz e de cor num pas de deux perfeitamente coreografado e musicado, o coração a bater mais forte de emoção por Portugal e, confesso, por um amor de adolescência que voltou em força e me arrebatou por mais uns anos. Dez anos depois, quando o Festival dos Oceanos festejou os 10 anos da Expo, eu estava na Virginia, EUA, entretida/enfastiada/atolada-até-ao-pescoço com a minha tese. Mas diz o youtube que o fogo de artifício foi deste modo:
Celebração que é celebração é assim.
Desempacotado por
Maria Bê
às
00:09
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Lista de ingredientes
Nostalgia
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